terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cheira-me aqui a fumo.

O que é estranho em Portugal não é que se arquivem tantos processos, nem que se iniciem tantos processos. O que é estranho é que haja um padrão de um certo tipo de processos que aparece e desaparece quando já pouca gente se lembra deles.

Onde há fumo, há fogo. Não consigo ver o fogo, mas deve ser por causa do fumo que me tapa os olhos de tão imensa quantidade...

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