quinta-feira, 15 de julho de 2010
Estado da Nação II
Vivêssemos numa Monarquia e não houvesse Cavaco para ser reeleito e, hoje mesmo, o PSD resolvia esse problema. Não houvesse Cavaco para ser reeleito e, hoje mesmo, o PSD apresentava uma moção de censura - acto que estaria em consonância com a avaliação que o PSD faz do governo, do Estado da Nação e da capacidade que este governo tem para o melhorar.
Estado da Nação
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Golden Share para Totós
Hoje 74% do capital (representado) da PT quis vender parte da sua empresa - a Vivo. E a Telefónica, que detém uns 10% da PT, nem foi autorizada a votar, senão esse valor seria superior, perto dos 80% talvez (como disse o outro engenheiro é só fazer as contas). E o Estado, que detém apenas 500 acções, valor irrisório no universo das 1400 milhões de acções da PT, chegou e disse: Não!
Eu, se fosse accionista da PT, não estava muito feliz hoje. E com razão.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Um mail que me mandaram:

Sócrates: Depois de estes meus anos de governo estou deixando o povo arruinado e na miséria...
Sócrates: Traí o povo que me deu os seus votos!
Sócrates: Economizei verbas da Saúde, da Educação, da Segurança, etc. etc., as quais foram encher os bolsos de alguns.
Sócrates: Comprei carros topo de gama para a Assembleia, para os magistrados e tantos outros.
Sócrates: Protegi as roubalheiras do Vara, do Godinho, do Rendeiro, do Jardim, do Oliveira Costa e tantos outros.
Sócrates: Permiti que alarves como o Mexia, Pedro Soares, Zeinal, Coelho, e mais uma mão cheia deles fossem agraciados com chorudos prémios com verbas tiradas do bolso do contribuinte.
Sócrates: Pus à cabeça dos Ministérios autênticos alarves que só fizeram burricadas na Educação, na Saúde, na Segurança, etc..
Sócrates: Mancomunei-me com Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, com o Procurador Geral da República e outros tantos biltres da sua igualha, para que dessem cobertura às minhas manigâncias.
Sócrates: Meti-me naquela alhada dos exames feitos ao Domingo, nas casas lá na Parvónia, no Freeport, nas sucatas, no TGV, na nova ponte, e em outras tantas que não vale a pena enumerar...
Sócrates: Dei apoio ao Hugo Chavez, o maior bandido da América Latina.
Sócrates: Mas, Jesus, estou realmente arrependido e a única coisa que Vós tendes para me dizer é: "Dê graças ao Pai"?
Créditos: Cartoon de Pedro K. no jornal “Meia Hora” de 25/7/2008
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Hoje Portugal joga...
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Saramago
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
É nestas alturas que a religião me faz mais comichão


Eu sei que nos EUA há movimentos religiosos mais para o fanáticos que tentam proibir a Teoria da Evolução de ser ensinada nos estabelecimentos de ensino. Já vi alguns documentários sobre isso mas estamos a falar dos EUA, damos sempre um desconto às populações semi-analfabetas do interior americano. Mas quase nunca se ouve falar da Europa. A Europa do séc. XXI não é assim. Essa noite marcou-me bastante, pois foi a primeira vez que ouvi alguém que conheço a dizer tal coisa da boca para fora. E se isso já era grave, mais grave ficou no segundo seguinte quando outra pessoa concordou. Contudo não fui o único a ficar indignado com o que ouvia e um dos que ficou mais indignado até é católico e dos praticantes. “Estamos no séc. XXI, não podes levar a bíblia à letra!”, dizia ele.
Estou a contar este pequeno episódio porque, bastante recentemente, outra pessoa me disse que começa a achar que o Darwin até tinha razão. Começa mas ainda não tem a certeza (acho). Começa mas até agora também levava a bíblia à letra e a bíblia fala da história do Adão e da Eva. A bíblia não fala em Evolução, não fala num planeta com 4,5 mil milhões de anos, não fala, sequer, nos dinossauros. A bíblia fala na tal história da areia e da costela e fala num planeta com alguns milhares de anos só. A bíblia é um livro de fé. Não é um livro de ciência ou razão. Aparentemente e em pleno século XXI há bem mais católicos do que os que eu pensava que se esquecem disso.
A evolução das espécies por selecção natural é um facto comprovado por sucessivos avanços e descobertas em diversas áreas da ciência e essas descobertas vão desde a anatomia e da paleontologia, até à embriologia ou até ao nível celular e molecular. Podia começar a explicar um a um, mas nunca mais saía daqui e o post já vai para o longo. Posso apenas afirmar que nem o próprio Charles Darwin tinha noção do quão estava certa a sua teoria, pois no século XIX havia coisas que ele pura e simplesmente ainda não podia explicar. Não acreditar nisto é como estar um dia de Sol e não acreditar que está Sol, só porque não. O Sol não vai desaparecer só porque nós dizemos que ele não está lá, apesar de todas as outras pessoas o conseguirem ver. E como diz o título do post, é nestas alturas que a religião me faz mais comichão.
O fanatismo existe e não é só entre os muçulmanos. O fanatismo existe e não se revela apenas no bombista que se suicida no meio de um autocarro. Uma professora disse-me recentemente que a diferença entre o cientista e o religioso é que o primeiro precisa de ver para acreditar e o segundo acredita para ver. Acho que esta lógica consegue explicar o que vai na mente dos católicos que levam à bíblia à letra, pois se eles acreditam para ver, também basta não acreditarem para não verem. Por mais que se explique que 1+2=3, de todas as maneiras possíveis e mesmo trocando a ordem do 1 do 2, basta não querer acreditar que então não vemos o 3, mesmo que seja um facto. É quase como se fossemos uns cavalos com palas nos olhos e isso também é uma forma de fanatismo. E pensar que isto ainda existe em pleno séc. XXI não pode deixar de assustar.
"Hoje, quase meio século depois da publicação da Encíclica (Humani generis, de Pio XII, que considerava o evolucionismo uma hipótese séria), novos conhecimentos dão-nos conta que a teoria da evolução não é apenas uma mera hipótese. De facto, é notável que esta teoria tem sido progressivamente aceite por investigadores, depois de uma série de descobertas em vários campos do conhecimento. A convergência, não procurada ou fabricada, dos resultados desse trabalho que foi conduzido independentemente é, em si mesmo, um argumento significativamente a favor desta teoria."
Papa João Paulo II, 1996
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Das duas... uma
sábado, 12 de junho de 2010
Os 10 Mandamentos (dos anti-semitas)

II. Nós, os donos da 'tolerância', decretámos que a guerra é um instrumento ilegal, logo, não podemos aceitar que um Estado tenha a distinta lata de vencer todas as guerras em que se vê envolvido. Um Estado que derrota os inimigos é o demónio em forma de soberania. Se Israel tivesse perdido as suas guerras, nós já teríamos peninha dos israelitas. Nós gostamos de coitadinhos.
III. Nós, os habitantes desse sofá preguiçoso protegido pelos americanos, também gostamos de malta com pouca pontaria. Com o intuito deliberado de matar civis inocentes, o Hamas dispara centenas de rockets contra território israelita. Mas isto não é grave, porque estes rockets nunca atingem os alvos. O que não podemos aceitar é o facto de Israel conseguir abater alvos militares nas contra-respostas. Nós não gostamos de gente com pontaria.
IV. Nós, os fazedores de OPA hostis à 'virtude', também censuramos o facto de o exército israelita não se esconder atrás de escudos humanos. A guerra tem de ser humanizada.
V. Nós, os agentes pedagógicos da Humanidade, não toleramos o orgulho patriota de Israel. Vivemos no primado da culpa ocidental, logo, não podemos dar uma nota moral positiva a um Estado ocidental (Israel) que não sente culpa pelo seu passado.
VI. Nós, os profetas da 'democracia' global e abstracta, não achamos piada à democracia concreta dos israelitas. Israel é a negação da utopia do mundo pós-Estado.
VII. Nós, os arautos da 'tolerância' multicultural, consideramos que Israel é a negação dos ventos da História. Na época em que os impérios ocidentais recuaram, os israelitas avançaram e ocuparam um espaço que pertence por direito aos muçulmanos bonzinhos.
VIII. Nós, os viúvos do marxismo e da social-democracia, não podemos tolerar que um Estado sem petróleo tenha sucesso económico numa região cheia de Estados que fracassaram apesar de possuírem reservas faraónicas do ouro negro. Israel prova que o sucesso económico é a consequência da cultura de um povo. E isso é inadmissível.
IX. (mandamento suspenso até à retirada de Obama): Israel é um compincha da América, logo, deve ser odiado. O tandem antiamericanismo/anti-semitismo é a base ideológica da nossa 'tolerância' europeia.
X. (mandamento secreto): o anti-semitismo faz parte do nosso livro de autoajuda: "quer sentir-se bem? Então, odeie Israel com toda a força. Vai ver que se sentirá virtuoso". O ódio anti-Israel é o fármaco que nos dá a sensação de superioridade moral.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Qual o nosso papel?

Depois destes três anos de curso, de muitas equações e ainda mais gráficos, uma pergunta permaneceu a ecoar na minha mente...
Qual o nosso papel, enquanto jovens, enquanto economistas, enquanto cidadãos?!
Sinto-me então lisonjeada por poder fazer parte de tão interventivo blogue, o sensitivo deveria ser um exemplo para muitos mais jovens se começarem a interessar pela política e começarem a ser mais activos. Temos uma voz activa.
quando me perguntarem, o que alguma vez fizeste para mudar eu posso dizer, juntamente com uma série de amigos, dei voz à inquietação de muitos jovens..
Caríssimos, estamos de parabéns.
A nós, não nos calam. E viva a liberdade de opinião.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Coisas
terça-feira, 8 de junho de 2010
Sobre o post de baixo...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Diz que é "fixe" ser contra Israel

...a defesa do Estado de Israel não tem nada de anti-islâmico. Tem apenas com a defesa, em geral, da liberdade, democracia e respeito pela vida humana - conceitos de facto inexistentes em vários países do mundo, mas em 100% dos países islâmicos. Em Israel há liberdade, democracia e respeito pela vida humana. Aprendi, mesmo antes do 25 de Abril, que liberdade, democracia e respeito pela vida humana não se trocam por nenhum outro valor ou "causa".
A questão da Faixa de Gaza é ainda mais fácil de explicar, com estes números:
Nº de civis mortos em Israel por atentados bombistas (portanto, sem contar com rockets, buldozzers e naifas) por "activistas islâmicos" desde 1993: 785.
Nº de civis israelitas mortos por "activistas islâmicos" desde 2007 (ano do início do bloqueio israelo-egípcio à Faixa de Gaza): 3.
Dito isto, ponham-se lá aos gritos no Parlamento a pedir condenações do Estado de Israel, vós, senhores deputados e outros "activistas" de esquerda que nunca pronunciaram uma sílaba ou escreveram uma palavra em memória dos milhares de civis israelitas assassinados por inocentes "activistas" da mártir Faixa de Gaza.
Como lembrou Ehud Barak, ministro da Defesa israelita: “Temos de nos lembrar de que não estamos na América do Norte nem na Europa Ocidental, vivemos no Médio Oriente, num lugar onde não há misericórdia para o fraco e onde não há uma segunda oportunidade para quem não se defenda a si mesmo.”
segunda-feira, 31 de maio de 2010
As presidenciais
Temos então um candidato da esquerda com o apoio do PS, do BE e dos renovadores comunistas contra um candidato da direita com o apoio do PSD e do CDS. Pensar também que poderá surgir outro candidato da área da direita com o apoio dos católicos conservadores é uma ideia de delirantes como o Santana Lopes. E não deverá acontecer porque não (hoje estou numa de reduzir as justificações ao nível das de uma criança). Dúvidas houvesse, Bagão Félix já disse que não estava para isso. Tudo como havia previsto, portanto.
Tudo não. Em Janeiro não havia o factor Nobre. Não fazia parte da equação e é daquelas coisas inesperadas que vão tornando isto engraçado. Devido a Fernando Nobre, o PC está a aproveitar para fazer birra por ter sido marginalizado por Alegre e está numa de estragar a unanimidade da esquerda que se previa. Deverão mesmo avançar com um candidato próprio mas o tempo dirá se desistem antes do acto eleitoral, como Jerónimo fez a Sampaio há precisamente 15 anos, quando este se impôs.
E Nobre é, até ver, a pedra no sapato tanto de Cavaco, como de Alegre. Nobre é mesmo independente, mais do que Alegre era em 2005. Não tem apoio de nenhum partido, nunca pertenceu sequer a nenhum e no ano passado conseguiu ser mandatário do BE para as Europeias e do António Capucho (PSD) para a autarquia de Cascais. Está mais conotado com a esquerda mas também é simpatizante da causa monárquica. E Nobre consegue, assim, ser o candidato com um perfil mais semelhante a um Rei que se perfila para o próximo acto eleitoral. Basta começar a falar com algumas pessoas e vemos que vai buscar simpatizantes à direita e à esquerda. Nobre é bom para quem não quer Cavaco e também é bom para quem não quer Alegre. E só a título de curiosidade é o candidato com mais apoiantes no facebook. Poderá ser o vencedor das próximas eleições? Não acredito muito nisso, mas desde já uma previsão: se por acaso conseguir ser o segundo mais votado e conseguir ir a uma segunda volta, será quase de certeza vencedor. Pelo menos já conseguiu a proeza de tornar estas eleições mais interessantes e sempre a dignifica um pouco mais, ao ser alternativa à luta da esquerda vs. direita. Para um monárquico como eu, é impensável o mais alto representante da Nação estar refém dessa luta e do sistema partidário.
domingo, 30 de maio de 2010
Dos melhores posts sobre o histerismo e a palhaçada gerados pelo não veto
No meu caso, não pretendo defender ou atacar Cavaco, serve apenas para escrever o óbvio. Uma das coisas mais irritantes da política portuguesa é a constante procura pela pura perda de tempo. Neste caso, o que o PR fez foi remar contra a maré, ou seja, não perder tempo. Só não percebo o descontentamento da tal direita conservadora. Queriam que o Presidente fizesse o quê? Arrastar um processo que estava mais do que decidido?
Não me peçam para ser contra o casamento homossexual. Nem sou contra nem deixo de ser. Cada um escolhe o seu caminho e quem sou eu para criticar opções de vida. Da mesma forma que se amanhã um qualquer partido ou grupo vier defender a bigamia continuarei indiferente. Reconheço a todos o direito a escolher o seu caminho. Não imponho as minhas convicções a ninguém.
São inúmeras as razões para não apoiar Cavaco agora esta do casamento homossexual? Tenham juízo. Só falta ver a direita conservadora e democrata-cristã de braço dado com Fernando Nobre. Era de ir às lágrimas de tanto rir. Sobretudo imaginar uma arruada nos Aliados ou no Chiado e eles misturados com os soaristas e alguns bloquistas.
Sim, de facto, era engraçado. Fernando Moreira de Sá para o Albergue Espanhol.
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
José Sócrates: Princípio do fim?

Desde 1991 que o PSD não conseguia um resultado que permitisse estar tão perto da maioria absoluta. PS tem o pior resultado desde que Sócrates é líder.
"Maioria absoluta". As duas palavras que o PSD não pronuncia, nas urnas, desde 6 de Outubro de 1991 estão ao alcance de Pedro Passos Coelho.
O barómetro de Maio da Marktest, para o Diário Económico e TSF, retrata a perda de intenções de voto à esquerda e uma subida substancial à direita, com destaque para o PSD que ganhou no último mês quatro pontos percentuais e alcança agora os 44%, o PS que cai seis pontos para os 28% - o valor mais baixo desde que José Sócrates é líder - e o CDS que resiste à subida dos social-democratas e passa de cinco pontos em Abril, para os 8% em Maio.
terça-feira, 25 de maio de 2010
El primer ministro de Portugal, José Sócrates, en su MEJOR!
El primer ministro de Portugal, José Sócrates, en los Desayunos de TVE
Aposto que o tio Sócrates também passou a Castelhano Técnico num Domingo!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Ouvi dizer no corredor...
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Não dêem esta ideia ao Sócrates!

Novidade da última noite? Apesar do entusiasmo dos últimos dias, os liberias perderam 5 deputados.
Novidade mais engraçada? Apesar da derrota, Gordon Brown ainda quer ver se consegue continuar a governar o Reino Unido e está disposto a negociar com os liberais (ainda não deve ter reparado que os liberais não lhe chegam para ter maioria na câmara dos comuns).
O mais engraçado de tudo? No Reino Unido, quando não se consegue maioria absoluta, é o (ainda) chefe de estado que tem primazia para tentar formar um governo de coligação, mesmo que tenha perdido - como foi o caso.
Perigo desta ideia tão engraçada? Imaginemos que também era assim em Portugal. Imaginemos que tínhamos amanhã eleições e que o Passos Coelho ganhava mas não conseguia maioria absoluta no parlamento. Imaginemos que, em teoria, era o Sócrates que afinal ia ser convidado a continuar a governar. Ainda bem que, por cá, estamos só mesmo a imaginar.
Congratulations David!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Passa Coelho|
Em Portugal, tal como nos EUA era preciso (em Portugal, ainda é) alguém que salvasse (salve) a política da descrença e da ridicularização extrema. Era mesmo preciso um Obama português! Um Obama que dissesse que é preciso mudar, mas dizê-lo daquela maneira que só ele sabe! Porque: sim, podemos! Claramente não se adequa a um slogan vencedor! Talvez mais a um slogan sindicalista daquela malta que tem sempre razão!
Passos Coelho lançou um livro no inicio deste ano de nome Mudar. O teor do mesmo, desconheço mas o nome precede-o! Já se nota uma mudança no PSD, e nota-se uma certa ansiedade já no discurso (ou na falta de discurso) do nosso PM! Até porque ambos têm cursos em universidades conceituadíssimas, e nota-se um certo despique até neste aspecto! Por estas razões e outras de próximos episódios: Passa Coelho que a malta está contigo!
terça-feira, 13 de abril de 2010
"É uma questão de princípio"
É substituir Estado por Cavaco, Sampaio, Soares, ou até um hipotético Alegre, e o Passos Coelho em vez de estar a falar na vantagem do Estado não estar nos negócios, estava a falar na vantagem de se ter um Rei como Chefe de Estado. Uma e outra ideia são simples. E uma "questão de princípio".
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
A minha fé
Qual é a percentagem de actividade da EDP no mercado monopolista? 100%? 90%? 80%?
Relativamente ao ano de 1990, em que sectores é que a EDP deixou de ser monopolista?