domingo, 10 de maio de 2009

Lisboa - Portugal

Sou português, gosto de Portugal. Tenho algum asco à mentalidade vigente na maioria das cabeças portuguesas, mas amo a nossas histórias e as nossas tradições. Tenho brio e orgulho em dizer que sou português, em falar português, em conhecer quase de lés a lés o país.
Lisboa é a capital do meu país. É a capital da minha história, da minha cultura... A Lisboa que eu amo não é talvez a que se vê hoje em dia, mas sim a que vem cantada nas canções e nas tradições. A Lisboa que eu amo não é a Lisboa que se vê, mas sim a que imagino, baseado no que de melhor há em todo o resto do país.
Na minha Lisboa ideal haveria largadas no Santo António. Fados todas as noites, do Bairro Alto a Santos. Não existiriam edifícios a cair de putrefacção em pleno centro histórico. E tantas, tantas outras coisas.
Entre Santana e António Costa há claramente um que é boémio, que gosta da tradição, que ama a cidade.

Não gosto de Santana enquanto politico. Não gosto das suas ideias (ou falta delas). É demasiado estadista, mais um fã dos novos impulsos regulatórios dos nossos tempos. Mas gosto de Santana enquanto português, gosto da sua imagem de Portugal.

E gostava de ver essa imagem em Lisboa.

2 comentários:

  1. Este foi o primeiro ano em que fui mesmo para os Santos (Castelo e Alfama), visto que o ano passado só fui para o bairro de Santos. Lembrei-me (outra vez) de ti Formiga. Confesso que não acho grande piada ao evento, às ruas cheias de gente e às sardinhas mas tenho de confessar que a Avenida da Liberdade tinha muito mais piada de outra maneira. Largadas no Santo António (e em Lisboa) seria a loucura! Mas isto sou eu que não acho piada nenhuma às marchas.

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