"O Estado coloca-se na posição de ser árbitro e jogador ao mesmo tempo e ninguém acredita que o árbitro, que é jogador ao mesmo tempo, seja justo e imparcial."
É substituir Estado por Cavaco, Sampaio, Soares, ou até um hipotético Alegre, e o Passos Coelho em vez de estar a falar na vantagem do Estado não estar nos negócios, estava a falar na vantagem de se ter um Rei como Chefe de Estado. Uma e outra ideia são simples. E uma "questão de princípio".
Há 12 horas
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