Dizem que sim, que é, por isso eu não sou fixe. Nunca o fui e não, que eu saiba, não tenho raízes judias na minha família. Nunca percebi o anti-semitismo que ainda graça por alguns sectores do mundo ocidental e acredito que muito do que os judeus viveram ao longo dos últimos séculos se deve apenas à inveja. A questão dos últimos dias é muito simples: existe um embargo à Faixa de Gaza e Israel avisou que não permitiria qualquer violação a esse embargo. Queriam que eles fizessem o quê? Para muitos europeus a resposta será: nada e que fossem para negociações! As negociações são muito bonitas mas sejamos honestos: Israel vive rodeado de vizinhos e movimentos terroristas que berram constantemente que o seu objectivo é riscá-los do mapa. Acham mesmo que alguma negociação com estes indivíduos é séria? Claro que os hipócritas do costume esquecem-se destes pormenores...
...a defesa do Estado de Israel não tem nada de anti-islâmico. Tem apenas com a defesa, em geral, da liberdade, democracia e respeito pela vida humana - conceitos de facto inexistentes em vários países do mundo, mas em 100% dos países islâmicos. Em Israel há liberdade, democracia e respeito pela vida humana. Aprendi, mesmo antes do 25 de Abril, que liberdade, democracia e respeito pela vida humana não se trocam por nenhum outro valor ou "causa".
A questão da Faixa de Gaza é ainda mais fácil de explicar, com estes números:
Nº de civis mortos em Israel por atentados bombistas (portanto, sem contar com rockets, buldozzers e naifas) por "activistas islâmicos" desde 1993: 785.
Nº de civis israelitas mortos por "activistas islâmicos" desde 2007 (ano do início do bloqueio israelo-egípcio à Faixa de Gaza): 3.
Dito isto, ponham-se lá aos gritos no Parlamento a pedir condenações do Estado de Israel, vós, senhores deputados e outros "activistas" de esquerda que nunca pronunciaram uma sílaba ou escreveram uma palavra em memória dos milhares de civis israelitas assassinados por inocentes "activistas" da mártir Faixa de Gaza.
...a defesa do Estado de Israel não tem nada de anti-islâmico. Tem apenas com a defesa, em geral, da liberdade, democracia e respeito pela vida humana - conceitos de facto inexistentes em vários países do mundo, mas em 100% dos países islâmicos. Em Israel há liberdade, democracia e respeito pela vida humana. Aprendi, mesmo antes do 25 de Abril, que liberdade, democracia e respeito pela vida humana não se trocam por nenhum outro valor ou "causa".
A questão da Faixa de Gaza é ainda mais fácil de explicar, com estes números:
Nº de civis mortos em Israel por atentados bombistas (portanto, sem contar com rockets, buldozzers e naifas) por "activistas islâmicos" desde 1993: 785.
Nº de civis israelitas mortos por "activistas islâmicos" desde 2007 (ano do início do bloqueio israelo-egípcio à Faixa de Gaza): 3.
Dito isto, ponham-se lá aos gritos no Parlamento a pedir condenações do Estado de Israel, vós, senhores deputados e outros "activistas" de esquerda que nunca pronunciaram uma sílaba ou escreveram uma palavra em memória dos milhares de civis israelitas assassinados por inocentes "activistas" da mártir Faixa de Gaza.
Como lembrou Ehud Barak, ministro da Defesa israelita: “Temos de nos lembrar de que não estamos na América do Norte nem na Europa Ocidental, vivemos no Médio Oriente, num lugar onde não há misericórdia para o fraco e onde não há uma segunda oportunidade para quem não se defenda a si mesmo.”
Eu sou a favor de Israel e até me acho bastante cool, modéstia à parte, lol.
ResponderEliminarPs: Fundamentalistas, islâmicos ou não, os Bush e o José Sócrates tão no top 10 da minha lista negra.